Caso: Acidente em Goiânia e o Césio 137 Um terrível acidente (considerado o pior do tipo radiológico do mundo) ocorreu em Goiânia no final dos anos 80, resultado de um descarte indevido por parte de catadores de recicláveis, que não estavam cientes tratar-se de Césio 137. Ao final, diversas vítimas foram contabilizadas, sobretudo crianças e pessoas jovens. O G1 estima que o risco completo da radiação será eliminada apenas em 200 anos. Aqui é importante atentarmo-nos à respeito da importância do descarte correto, pois nunca se sabe o quanto de pessoas podem ser terminalmente afetadas por isso. Sendo que, segundo o CETEM, cerca de 70% dos metais pesados encontrados em lixões vêm de equipamentos eletrônicos descartados incorretamente. Proposta de intervenção: Nosso grupo considera que cabe aos governos arcar com a responsabilidade do lixo que é produzido por sua própria população, preferencialmente por meio de um maior investimento em centros especializados de descarte e da conscientização para que estes funcionem plenamente. Assim, acreditamos que haveria uma diminuição substancial no ue diz respeito a esse tópico, já que, se a população tiver onde descartar os resíduos e estiver ciente da necessidade de tal, espera-se que melhoras significativas poderão ser observadas em pouco tempo. Dados (Jornal Nacional, disponível em https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2023/12/09/maior-parte-do-lixo-eletronico-do-brasil-e-descartada-irregularmente-mas-poderia-ser-reciclada.ghtml) O Brasil é o quinto maior produtor de lixo eletrônico no mundo - são cerca de dois milhões de toneladas por ano. Apesar da existência de cooperativas como a Coopermiti, que tem capacidade de reciclar esse tipo de material, eles costumam receber (como no ano de 2023) apenas metade da sua capacidade devido à falta de conscientização a respeito do tópico por oarte da população. Mudanças que já estão acontecendo: Referências nesse quesito usualmente estão em países estrangeiros tais como os sistemas cooperativos suíços SWICO e SENS que também são capazes de reciclar os detritos eletrônicos. A maioria das nações européias são avançadas nesse mérito por conta de políticas ambientais como a Responsabilidade Produtiva Estendida (RPE)